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CARLOS EDUARDO VEIGA - PETROBRÁS

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QUAIS SÃO OS FATORES COMUNS DE ACIDENTES GRAVES EM EMPRESAS DE PETRÓLEO?

A indústria do petróleo é o lugar mais perigoso para se trabalhar. A presença de gases e óleo nocivos sempre é a fonte de perigo. Algumas das principais razões dos acidentes nas lesões de óleo e gás incluem:

  • Falhas na cultura de segurança

A cultura da organização é o arranjo de qualidades e padrões compartilhados nos quais as escolhas são baseadas. A cultura de segurança é apenas aquele subconjunto da cultura geral que reflete a disposição geral e as formas de lidar com o bem-estar e o perigo do conselho. Os chefes da associação definem o bem-estar da sociedade à medida que definem as qualidades fundamentais depois que essas escolhas serão baseadas. Alguns tipos regulares de sociedades inúteis de bem-estar podem ser reconhecidos. Em uma cultura de repúdio, os percalços são considerados inevitáveis. O conselho precisa ouvir notícias edificantes e pode garantir que seja o que eles ouvem de maneira imperceptível ou não despretensiosa. Freqüentemente, essas empresas afirmam que as condições são intrinsecamente mais arriscadas do que outras e, subsequentemente, pouco deve ser possível sobre como melhorar a segurança ou que os percalços são o custo da eficiência e não podem ser eliminados.

  • Falhas nos sistemas de comunicação e relatórios

Às vezes, os casos acidentais podem ocorrer devido a relatórios incorretos e falhas de comunicação. O grande número de casos são relatados devido a isso. Com a devida comunicação e relatórios, os casos podem ser reduzidos. Depois de concluída a análise, o relatório correto deve ser enviado sem qualquer manipulação.

  • Confusão entre segurança ocupacional e segurança do sistema

O trabalhador da organização e a gerência às vezes não têm o mesmo entendimento. A segurança ocupacional é diferente da segurança do sistema. A segurança do sistema está ligada à concepção do sistema seguro para o local de trabalho. Ele enfatiza o planejamento da estrutura, incluindo os segmentos projetados e operacionais, para prevenir estados perigosos da estrutura e, ao longo dessas linhas, infortúnios. A desordem entre essas duas questões e arranjos diferentes pode levar a uma ênfase exagerada em apenas um tipo de segurança, normalmente relacionado a palavras ou bem-estar individual, enquanto, ao mesmo tempo, sentir que diferentes tipos de contratempos ou infortúnios serão evitados, o que não acontecerá. Uma vez que as medições de segurança individuais podem ser caracterizadas e coletadas com mais eficácia do que as medições de interação ou de bem-estar da estrutura, os executivos são levados a especular que o bem-estar da estrutura está melhorando quando não está e pode até estar quebrando.

  • Análise errada

Às vezes, a análise não é feita da maneira correta. Em vez de dar ênfase às questões de segurança, o analisador dá o relatório errado à gerência. Isso resulta no aumento do risco para os funcionários.

  • Falta de equipamento de segurança adequado

O local de trabalho deve ser bem equipado com as medidas de segurança corretas. O equipamento de segurança inclui corrimãos, capacetes de soldagem, óculos de proteção, capacetes, lavadores de olhos e outros itens. O tratamento de primeiros socorros deve ser dado ao indivíduo se algo acontecer. Isso ajuda a lidar com a situação.

A presença de auditor capacitado e experiente auxilia na redução dos fatores de risco da organização. Cada organização de petróleo e gás deve ter um auditor. O conhecido auditor trabalhou para a Petrobras e parou vários derramamentos. Ele faz todo o seu trabalho com total dedicação. Carlos Eduardo Veiga - A Petrobras tem anos de experiência em auditoria. Seu conhecimento o coloca no topo da lista de auditores. Ao compreender as responsabilidades do trabalho, ele faz a auditoria.

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